Existencialismo Fenomenológico 1 - 1 Psicanálise Marxista
Houve empate nesta primeira jornada entre os existencialistas e os psicodinâmicos de esquerda.
Tratou-se de um belo espectáculo desportivo, com ambas as equipas viradas para o ataque, com grandes jogadas de especulação filosófica a serem explanadas no terreno de jogo.
Os existencialistas apresentaram uma equipa montada num nítido 4-3-3, enquanto que os neuróticos marxistas actuaram no seu dialéctico esquema de 4 -4 -2 clássico.
Logo no início da partida, aos 5 minutos houve uma falta perigosa do psicólogo existencialista Frankl, muito perto da grande área, em zona frontal à baliza. Adorno encarregou-se de bater o livre e o francês Jean Paul Sartre, que estava na barreira, levou as "mãos sujas" à bola, tendo sido assinalada grande penalidade. Marx, o capitão da equipa, não perdoou e o guarda redes russo Dostoievski sofreu o "Crime e Castigo".
Com 1-0 no marcador os existencialistas partiram para cima do adversário, à procura do prejuízo. O flanco direito da equipa esteve particularmente activo, com os franceses Camus e Sartre a ganharem várias vezes a linha de fundo donde saíram cruzamento perigosos perante a passividade de Marcuse. Numa dessas ocasiões, Nietzsche, com uma enorme "vontade de poder" ganhou de cabeça na área a Freud, e marcou um belíssimo golo, que fixou o resultado final. Lacan ficou a olhar para a bola a entrar na baliza como se de uma cena obscena se tratasse.
Deleuze e Guattari ainda tentaram fazer das suas famosas combinações esquizofrénicas de cortes e recortes dos fluxos de bola, mas Schopenhauer esteve muito sóbrio e seguro, abafando as diabruras destes dois. Também Zizek tentou inverter o rumo dos acontecimentos, muito irrequieto e nervoso no flanco esquerdo, com uma velocidade desconcertante mas muitas vezes inconsequente.
Destaque ainda para um remate ao poste de Kierkegaard que foi o guia espiritual da equipa do existencialismo fenomenológico.
Houve empate nesta primeira jornada entre os existencialistas e os psicodinâmicos de esquerda.
Tratou-se de um belo espectáculo desportivo, com ambas as equipas viradas para o ataque, com grandes jogadas de especulação filosófica a serem explanadas no terreno de jogo.
Os existencialistas apresentaram uma equipa montada num nítido 4-3-3, enquanto que os neuróticos marxistas actuaram no seu dialéctico esquema de 4 -4 -2 clássico.
Logo no início da partida, aos 5 minutos houve uma falta perigosa do psicólogo existencialista Frankl, muito perto da grande área, em zona frontal à baliza. Adorno encarregou-se de bater o livre e o francês Jean Paul Sartre, que estava na barreira, levou as "mãos sujas" à bola, tendo sido assinalada grande penalidade. Marx, o capitão da equipa, não perdoou e o guarda redes russo Dostoievski sofreu o "Crime e Castigo".
Com 1-0 no marcador os existencialistas partiram para cima do adversário, à procura do prejuízo. O flanco direito da equipa esteve particularmente activo, com os franceses Camus e Sartre a ganharem várias vezes a linha de fundo donde saíram cruzamento perigosos perante a passividade de Marcuse. Numa dessas ocasiões, Nietzsche, com uma enorme "vontade de poder" ganhou de cabeça na área a Freud, e marcou um belíssimo golo, que fixou o resultado final. Lacan ficou a olhar para a bola a entrar na baliza como se de uma cena obscena se tratasse.
Deleuze e Guattari ainda tentaram fazer das suas famosas combinações esquizofrénicas de cortes e recortes dos fluxos de bola, mas Schopenhauer esteve muito sóbrio e seguro, abafando as diabruras destes dois. Também Zizek tentou inverter o rumo dos acontecimentos, muito irrequieto e nervoso no flanco esquerdo, com uma velocidade desconcertante mas muitas vezes inconsequente.
Destaque ainda para um remate ao poste de Kierkegaard que foi o guia espiritual da equipa do existencialismo fenomenológico.
3 comentários:
Esse jogo de futebol filosófico lembra logo o jogo entre filósofos gregos e alemães dos Monty Python!
Saudações,
VA
Ey, esse comentário era meu! abc
:) o troféu é um chapéu pardal para todos os participantes.
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