Hoje vou dar largas ao meu imenso espírito natalício. Aqui está um poema meu de Natal:
entram pelos olhos dentro
milhões e milhões de luzinhas,
hoje é um dia bastante chinês.
é natal, é natal,
máquinas para os meninos
bonecas de plástico para as meninas
o natal é todos os dias
quando um homem quer
e quando uma mulher deixa.
o pai natal tem frio,
bebe coca-cola junto à lareira.
o menino Jesus deixa
pois nunca será grande
com o burro à perna
e os reis à espreita.
sexta-feira, 28 de dezembro de 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário